Menino do mato
Zum era ele passar correndo. Jogava as coisas num canto e catabrum caíam seus materiais. Dava logo um beijo smack na moça que terminava o almoço e cabrum, já saía batendo a porta da frente de novo. Zunzunzum, cochichou algo com um colega enquanto tuque, tuque, tuque: batia algumas embaixadinhas. Muitos acontecimentos naquele final de primavera. Sem nem mesmo perceber, o amigo estava só: vrum, tinha montado o outro na bicicleta e ido pedalar sem rumo. Bam! Sem freio, acertara em cheio uma árvore. Frisk, frisk, frisk, esfregou as mãos limpando a sujeira e se preparando já pro tibum. Mergulhou no lago logo ali perto.
As férias começavam naquele dia, já não agüentava mais esperá-las. De repente, Aninha chega e vê o menino sair do lago só de calção. Molhado, meio transparente e colado ao corpo. O menino titubeou. A menina não duvidou um instante, tratou logo de piscar olho pra ele. O menino sem saber como representar o som do corar de bochechas, correu e sumiu no mato.
Bobo ele, nunca foi descobrir que Aninha era surda e não podia ouvir suas onomatopéias.
7 Comentário(s):
e eu JURAVA que tinha deixado um comentário aqui. :/
jesusssss!!!!!
eu ameeei o texto paquera no consultorio, rafael!!!!
nao escrevi la pq vai q vc nao via.. eu amei mesmo, super legal. nossa, eu amo seus textos!!
um beijao
Chuchu, eu leio, sim, todos comentários. Habilitei um módulo que me envia emails a cada comentário deixado por essas bandas aqui.
Você realmente acha que eu ia ficar sem ter algum tipo de moderação que me permitisse espionar todo mundo que passa por aqui? Claro que não!
Obrigadão pelos elogios. :]
Beijão.
boboca.
eu jurava que tinha um comentário do rafael aqui.
DUVIDO que te falte neurônio, sabidinho.
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